segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Lições da Bíblia 4º Trim 2011 - A superioridade da promessa - Lição 6


Com a participação do pastor Adenilton Tavares, Professor de Teologia no IAENE e do pastor Josanan Alves, Ministerial e Mordomia Missão Nordeste

Comentário da Lição - Prof. Sikberto Renaldo Marks - Lição 6 - 4º Trim. 2011


Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Quarto Trimestre de 2011
Tema geral do trimestre: O evangelho em Gálatas
Estudo nº 06 – A superioridade da promessa
Semana de    29 de outubro a 05 de novembro
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
www.cristovoltara.com.br - marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (55) 3332.4868
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil


Verso para memorizar:Porque, se a herança provém de lei, já não decorre de promessa, mas foi pela promessa que DEUS a concedeu gratuitamente a Abraão” (Gál. 3:18)

Introdução de sábado à tarde
Vamos analisar cronologicamente os fatos. DEUS criou esse mundo numa semana. Na sexta-feira Ele criou um casal de seres humanos, Adão e Eva. Ali Ele estabeleceu o casamento, entre homem e mulher. Ao por do sol, Ele abençoou o sábado como sétimo dia, para coroar como ato culminante a criação nesse planeta.
Agora vem algo muito importante. Ao DEUS criar todas as coisas, a natureza, os animais, a luz, a divisão entre água e porção seca, DEUS estabeleceu leis. Era para que tudo funcionasse perfeitamente. Em Adão e Eva Ele também colocou Suas leis. Ele colocou neles a capacidade de amar a DEUS, de se amarem uns aos outros, e de amarem a natureza. Isso significa que Ele colocou neles o desejo de sempre fazer o bem.
Mais uma coisa importante, Ele não deu a conhecer a eles o conhecimento do mal, isto é, de mentir, de roubar, de matar, etc. Isso não interessava para uma vida feliz. Portanto, inserido no amor, eles conheciam os princípios do que bem que mais tarde foram escritos nos Dez Mandamentos. Lá no Jardim do Éden não precisava proibir, por exemplo, não cobiçar, pois eles não conheciam essa possibilidade, como nenhuma outra das que nós conhecemos, que se desenvolveram após a queda. Então, por só conhecerem o bem, tanto adoravam só a DEUS, como jamais cometeriam algum delito das proibições no que hoje conhecemos por Dez Mandamentos. Assim sendo, eles obedeciam ao natural a esses mandamentos, pois tinham o amor em seus corações, e não sabiam como desrespeitá-los, a não ser, comer do fruto de uma determinada árvore.
Quando Adão e Eva caíram, por desobediência à proibição de DEUS, eles duvidaram do amor d’Ele, e confiaram numa serpente, na verdade, em satanás. Logo eles transgrediram a mesma Lei dos Dez Mandamentos que nós temos hoje, dada no Sinai, porém, lá, posta nos corações de modo diferente, pois hoje esses mandamentos estão, ainda, escritos em tábuas de pedra.
A partir daquele dia, as coisas mudaram nesse mundo. Agora a lei se virou contra nós, ou melhor, nós nos viramos contra a lei, e ela nos devia condenar. Aquilo que DEUS disse, “certamente morrerás”, isso decorre da lei, e precisa ser cumprido. Aí vem a pergunta óbvia: se a lei exige, e tem que exigir a nossa morte, como por essa mesma lei, já estando condenados, poderemos ser salvos? Impossível! Depois de ser desobedecida qualquer lei tem que condenar, impor uma penalidade. Essa é uma das funções de qualquer lei.
Sendo assim, ninguém pode ser salvo por meio de lei, mesmo por meio da obediência dos Dez Mandamentos. Por pecarmos, temos que sofrer a penalidade.
Mas houve uma outra via. Como essa lei - a dos Dez Mandamentos, que nos tempos do Éden estava inteirinha nos corações, pois eles desconheciam a possibilidade de matar, de adulterar, de roubar, de mentir e de cobiçar, portanto eles seguiam esses princípios ao natural – passou a exigir a morte deles, da perfeição do princípios dessa mesma lei veio a solução para se evitar a morte. Para entender essa parte, um tanto complexa, precisamos manter na mente que a lei dos Dez Mandamentos, que nesse estudo mais se enfatiza, embora não se desconsidere as outras leis, ela deve estar no coração. Essa lei está no coração de DEUS, pois é a lei do amor, e DEUS é amor. Essa lei e DEUS são um só. DEUS é amor, Ele é a lei.
Pois bem, quem ama, não quer perder ao que ama. Adão e Eva precisavam morrer, mas DEUS os amava. Contudo, pela lei do amor, por estarem separados dela, precisavam morrer. Então DEUS, esse mesmo amor da lei, que forma o Seu caráter, foi ao encontro do casal, e lhes fez uma promessa: “Eu irei morrer por vocês (veja Gên. 3:15). Ou, nas palavras de DEUS: “Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá na cabeça, e tu lhe ferirás no calcanhar.” DEUS Se referia à serpente. Haveria uma batalha entre a serpente e o descendente da mulher, JESUS. Essa batalha ocorreria na cruz. E essa foi a promessa.
Entendamos isso melhor. Vamos responder a pergunta: de onde veio essa promessa de DEUS? Ora, é simples, veio d’Ele cumprir a lei! Embora Adão e Eva tenham descumprido a lei, DEUS não a descumpriu. Embora Adão e Eva tenha duvidado do amor de DEUS, Este não deixou de amá-los. O casal desobedeceu, mas DEUS continuou obediente à Sua própria lei, ao seu próprio caráter. Esse é o ponto central para entender a salvação pela fé, e não pelas obras.
Uma conclusão importante: Adão e Eva pecaram, eles, portanto, se separaram de DEUS, até chegaram a se esconder d’Ele. Eles não O amavam mais em plena intensidade, e nunca mais o fariam, isso se tornou impossível. Eles tinham-se ligado a outro senhor, e passaram a ter alguma dependência dele. Tornou-se impossível a eles, do momento do pecado em diante, de serem obedientes, ou melhor, de amarem a DEUS tal como faziam antes. Formou-se uma ruptura. Então tornou-se impossível para eles escaparem da morte, por pelo menos duas razões: (1ª) havia uma dívida que deveria pagar com sua vida, e (2ª) perderam a natureza perfeita, a do amor, já não lhes era mais possível amar em total intensidade a DEUS, nem um ao outro, nem a natureza. Tanto é que um passou a acusar o outro naquele mesmo dia, e logo depois já tiveram que matar um cordeiro.
Mas, mesmo que fosse possível a eles amarem a DEUS, a se amarem entre si, e amarem a natureza plenamente como antes do pecado, ainda assim, isso não os salvaria, pois havia a pendência daquele pecado, que precisava ser quitado!
Então fica, creio, evidente e claro que não se pode ser salvo pela obediência à lei, mesmo aos Dez Mandamentos. Logo, a nossa salvação depende daquela promessa feita a Adão e Eva. DEUS pode fazer isso, pois Ele o faz obedecendo a lei, isto é, Ele continua a nos amar. Daquele pecado em diante, a devolução da vida deles passou a depender de um DEUS obediente aos Seus princípios de governo. Passou a depender do amor de DEUS. E esse amor, por eles e por nós, continuou existindo. Foi por este amor que a nós foi alcançada a salvação.
Essa história da promessa se repetiu com Abraão. O que DEUS prometeu a Adão e Eva, repetiu a Abraão e Sara, porém, com mais detalhes. Agora Ele promete uma pátria, uma cidade e um descendente. Esse descendente tanto se referia a Isaque quanto a JESUS. Ou seja, Ele prometeu a salvação. E essa salvação veio por meio da obediência de DEUS, seja ao nos prometer porque continuava a nos amar, seja na cruz, pelo mesmo motivo. DEUS sempre obedeceu a lei, e num determinado tempo, o fez em situação dramática, que foi na cruz. Logo, é pela obediência d’Ele que nos prometeu coisas boas, e é por essa obediência que podemos ser salvos.
Adão e Eva creram na promessa de DEUS. Abraão e Sara também creram. Mas no caso do segundo casal era bem mais difícil crer. No tempo de Adão, não havia tanta possibilidade de tentação como no tempo de Abraão. E Adão havia saido do Éden, ele aprendera direto de DEUS, estavam em grande vantagem se comparado a Abrão. Este vivia em meio a parentes idólatras, e foi chamado a sair de lá. Logo, o pai biológico nosso é Adão, mas o pai da fé, é Abraão. E a nossa salvação vem da promessa de um DEUS que jamais deixou de nos amar, que jamais deixou de ser obediente a Seu caráter.

sábado, 22 de outubro de 2011

Lições da Bíblia 4º Trim 2011 - Fé e Antigo Testamento - Lição 5


Com a participação do pastor Wellington Almeida, Secretário da ASPa (Associação Sul Pará) e do pastor Moisés Batista, Presidente da AAmO (Associação Amazônia Ocidental).

ACESSE LIÇÕES DA BÍBLIA


Lição Escola Sabatina para Surdos - Lição 5 - 4º Trimestre 2011

VERSO PARA MEMORIZAR: “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-Se Ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro)” (Gl 3:13).

05 - Fé e Antigo Testamento - 22 a 29 de outubro from Escola Sabatina on Vimeo.

Comentário da Lição - Prof. Sikberto Renaldo Marks - Lição 5 - 4º Trim. 2011


Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Quarto Trimestre de 2011
Tema geral do trimestre: O Evangelho em Gálatas
Estudo nº 05 – Fé e Antigo Testamento
Semana de    22 a 29 de outubro
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
www.cristovoltara.com.br - marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (55) 3332.4868
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil


Verso para memorizar: “CRISTO nos resgatou da maldição da lei, fazendo-Se Ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro)” (Gal. 3:13).

Introdução de sábado à tarde
Vamos estudar o verso acima, que é muito proveitoso. O que vem a ser a expressão ‘maldição da lei’? Há várias leis como estudamos, mas a lei por excelência é a do amor.
O mandamentos do amor são os que compõe a lei que conhecemos por Dez Mandamentos. Só essa lei corresponde fielmente ao caráter de DEUS, que é amor. Todas as demais leis dependem dos Dez Mandamentos. Todas dependem do caráter de DEUS. O Universo inteiro está vinculado a essa lei.
Pois bem, se entendemos direito o verso acima, CRISTO nos resgatou da maldição da lei de DEUS, um conjunto de leis aqui na Terra, cuja essência se foca nos Dez Mandamentos. E Ele se fez maldição por nós, em nosso lugar.
Havia pensado sobre essa relação? Desses mandamentos nos tornarem maldição?
Pois confesso que é algo novo para minha experiência espiritual. Mas é a realidade. Esse é o ponto profundo do pecado. Até que nível baixo ele chega! Que desgraça! Aquilo que era excelente, o amor, estar fora de nosso alcance. E a tal ponto que nada podemos fazer para algum tipo de retorno, como estudamos semana passada.
O que aconteceu? Ora, é até bem simples entender. O Amor liga, une, cria laços afetivos, torna a vida bela e feliz, e viabiliza a eternidade. Mas o pecado é a chave de desligamento do amor. Separado do amor é o mesmo que separado de DEUS; e separado de DEUS, a fonte da vida, é o mesmo que condenado à morte. Portanto, a rigor, o problema não está com o amor, e sim, com quem se separou dele, por ter pecado.
Então, quem pecou se tornou maldito, não porque o amor o amaldiçoou, mas porque ele tomou a decisão de se separar do amor. É isso que lembramos quando lemos aquela famosa frase que DEUS preventivamente pronunciou a Adão e Eva: “o dia em que comerdes do fruto certamente morrereis”.
A lei do amor, os Dez Mandamentos, é tão maravilhosa, pois veja só o que aconteceu, após o pecado. No mesmo dia DEUS, o Sr. JESUS CRISTO, foi lá para demonstrar pela morte do cordeiro que Ele viria morrer por eles. O Autor da lei, Ele mesmo, veio Se tornar a maldição da lei.
Agora, como podemos entender isso? Como pode, o próprio Autor da lei proceder de tal maneira? É porque essa é a lei do amor. Como o Autor ama, mas como a lei deve ser cumprida, qual seria a maneira para que pudesse o casal e seus descendentes serem perdoados? A maneira seria o amor se demonstrar como amor! Agora sim, o Universo veria o que é essa lei. Todos poderiam ver que DEUS é esse.
Fica provado que esse é um reino de uma lei boa, em que todos se amam. Fica provado que nesse reino não existe impunidade, que a lei tem valor, e é obedecida a partir do próprio Rei, e Ele mesmo é de tal intensidade obediente a essa lei que Ele mesmo é a lei, a sua origem. Fica provado que, desobedecendo a essa lei, há o desligamento dela, e é ela mesma que garante a vida, pois o amor sempre deseja que se viva bem. Mas o mais importante que fica provado é que, por essa lei, o pecador teve uma segunda chance. O Autor da lei, Ele mesmo amor, se fez a maldição (isto é, o que deve sofrer a condenação) em lugar do pecador.
Pelo amor de DEUS, mas que lei! Mas que DEUS! Que maravilha de governo é esse! Eu quero estar lá, com minha família. E com todos os que leem esses humildes e simples comentários. Se no contexto de pecado em que nos encontramos já é maravilhoso meditar sobre esses pontos, como deve ser superior viver 100% em concordância com essa lei! Nem dá para imaginar, conforme I Cor. 2:9. Só estando lá é que saberemos como vai ser bom sentir o amor de DEUS em total intensidade.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Lições da Bíblia 4º Trim 2011 - Justificação pela fé - Lição 4


Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e Se entregou a Si mesmo por mim” Gálatas 2:20
Com a participação do pastor Levino dos Santos, Departamental Jovem e de Música AssociaçãoMato-Grossense, e o pastor Eronildo Pereira, Departamental  Jovem Associação Sul Mato-Grossense

sábado, 15 de outubro de 2011

Lição Escola Sabatina para Surdos - Lição 4 - 4º Trimestre 2011

VERSO PARA MEMORIZAR:“Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e Se entregou a Si mesmo por mim” (Gl 2:20, RC).

04 - Justificação pela fé - 15 a 22 de outubro from Escola Sabatina on Vimeo.

Comentário da Lição - Prof. Sikberto Renaldo Marks - Lição 4 - 4º Trim. 2011


Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Quarto Trimestre de 2011
Tema geral do trimestre: O Evangelho em Gálatas
Estudo nº 04 – Justificação pela Fé
Semana de    15 a 22de outubro
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
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Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil


Verso para memorizar:Já estou crucificado com CRISTO; e vivo não mais eu, mas CRISTO vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de DEUS, o qual me amou e Se entregou a Si mesmo por mim” (Gal. 2:20, RC).

Introdução de sábado à tarde
Há dois tipos de conflitos em se tratando de opiniões. Todos conhecem: há o conflito construtivo e o destrutivo. Nós, do povo de DEUS, temos tido grande dificuldade em lidar com os dois. Geralmente misturamos como se fossem a mesma coisa. Mais especificamente, quando membros leigos sinceros, bem fundamentados, tentam orientar a outra pessoa, mais graduada, esse é considerado como “agitador”. Contudo, JESUS mesmo disse que devemos nos aconselhar mutuamente. Ellen G. White também disse isso: “É erro levar os homens a crer que os obreiros de Cristo não deveriam tomar nenhuma iniciativa além daquela que foi apresentada a algum obreiro de responsabilidade. Os homens não devem ser ensinados a considerar outros homens como se fossem Deus. Conquanto seja necessário que haja um aconselhamento mútuo, e uma unidade de ação entre os obreiros, não deve ser elemento de controle a mente e o juízo de um homem só” (Mente, Caráter e Personalidade, v. 1, 263).
Quando há conflito de ideias mas com a disposição dos envolvidos de encontrar uma solução que DEUS aprove, isso é bom. Diria, é ótimo. Não se deve sempre dizer, em pregações, que os leigos só cometem erros e que os ministros só acertam. Esse tipo de discurso já está cansando, e o flagrante é que todos estão errando bastante. Então, aconselhemo-nos mutuamente, e sejamos humildes em receber conselhos.
É de se esperar que as empresas seculares não se tornem mais sábias que nós, servos de DEUS.  Elas inventaram algo interessante. É a avaliação 360 graus, quando um líder é avaliado pelo seu superior, pelos seus pares e pelos seus subordinados. E a partir da avaliação, decisões pertinentes são tomadas. Eles estão colocando em prática a recomendação de JESUS que nos aconselhássemos uns aos outros.
Do debate pesado entre Paulo e Pedro, a igreja saiu fortalecida. Nem sempre algum conflito de ideias é algo ruim. Pode acontecer de ser necessário para o aperfeiçoamento. Precisamos amadurecer, muito ainda, para nos tornarmos padrão como JESUS deseja.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Lições da Bíblia 4º Trim 2011 - A unidade do evangelho - Lição 3



Completem a minha alegria, tendo o mesmo modo de pensar, o mesmo amor, um só espírito e uma só atitude” Filipenses 2:2
Com a participação do pastor Domingos Sousa, Presidente da União Central Brasileira, e do pastor Ronaldo de Oliveiros, Presidente da Associação Paulista doVale
Leia a Lição

Lição Escola Sabatina para Surdos - Lição 3 - 4º Trimestre 2011

VERSO PARA MEMORIZAR: “Completem a minha alegria, tendo o mesmo modo de pensar, o mesmo amor, um só espírito e uma só atitude” (Fp 2:2, NVI).

03 - A unidade do evangelho - 8 a 15 de outubro from Escola Sabatina on Vimeo.

sábado, 8 de outubro de 2011

Comentário da Lição - Prof. Sikberto Renaldo Marks - Lição 3 - 4º Trim. 2011


Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Quarto Trimestre de 2011
Tema geral do trimestre: O Evangelho em Gálatas
Estudo nº 03 –  Unidade do Evangelho
Semana de    24 de setembro a 1º de outubro
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
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Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil


Verso para memorizar:Completem a minha alegria, tendo o mesmo modo de pensar, o mesmo amor, um só espírito e uma só atitude” (Filip. 2:2, NVI).

Introdução de sábado à tarde
Irmão achar-se-á ligado a irmão, pelos laços áureos do amor de Cristo. O Espírito de Deus, unicamente, é que pode efetuar esta unidade. (...) A Ele unidos, achar-se-ão também unidos entre si mesmos, na mais santa fé. Quando buscarmos esta unidade com o empenho que Deus deseja empreguemos, ela nos virá.” (3 Testemunhos Seletos, 246 e 247, grifos acrescentados). No final da missão da igreja vai haver perfeita unidade. Será então que DEUS agirá em conjunto com os elementos humanos: “Quando tivermos uma consagração completa, de todo o coração, ao serviço de ‘CRISTO’, DEUS’ reconhecerá esse fato mediante um derramamento, sem medida, de Seu Espírito; mas isso não acontecerá enquanto a maior parte dos membros da igreja não forem cooperadores de ‘DEUS’.” (Eventos Finais, 167, grifos acrescentados). Na unidade entre os irmãos há um poder extraordinário, pois as orações sobem ao céu unidas. Ou, do contrário, como dois irmãos podem ser aceitos por DEUS, quando oram, mas um tem algo contra o outro? Enquanto suas orações unidas ascendiam em fé ao Céu, veio a resposta. Moveu-se o lugar onde estavam reunidos, e novamente foram cheios do espírito Santo.” (Atos dos Apóstolos, 68).
‘E cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; e de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados.’ Atos 2:1 e 2.  “A resposta poderá vir com inesperada rapidez e irresistível poder, ou poderá ser adiada por dias e semanas, e nossa fé passar por uma provação.” (Eventos Finais, 168, grifos acrescentados). “Assim pode ser agora. Ponham de parte os cristãos toda dissensão, e entreguem-se a ‘DEUS’ para a salvação dos perdidos. Com fé peçam a bênção prometida, e virá. A chuva [serôdia] será mais abundante, porém. Qual é a promessa para os que vivem nos derradeiros dias?” (3 Testemunhos Seletos, 211, grifos acrescentados).
Nesse assunto da unidade, há quatro possibilidades. Vejamos uma a uma:
a)      Desunião no erro. Nesse caso todos estão errados e sem união uns contra os outros. Sempre há várias possibilidades de erros, e isso permite conflitos entre pessoas erradas. Essa situação é a pior de todas. De fato, quanto a erros, podem haver muitos, infinitos.
b)      Desunião entre o grupo dos que estão corretos e dos que estão errados. Essa é uma possibilidade não desejável, mas, por vezes, necessária. Ocorre quando numa organização, como uma igreja, se forma no mínimo dois grupos, um que defende a verdade, outro que defende posições que contenham erros. Esse segundo grupo pode estar dividido entre si, pois o erro admite infinitas possibilidades.
c)      Unidade no erro. Essa é uma possibilidade teórica, e na prática, quando ocorre, é temporária. Acontece quando todos são unânimes, estão de acordo, mas no erro. Não perdura, pois como sempre há muitas possibilidades erradas, logo aparecerão os que defenderão outros tipos de erros, e cairão na primeira situação (a).
d)      Unidade no correto. É essa que a igreja deve buscar. E só nessa possibilidade há unidade perfeita, pois ela se forma em torno da verdade, e, verdade, sempre só existe uma. É impossível aparecerem duas verdades, ou mais. Portanto, a unidade da igreja no tempo do fim, será igual à dos apóstolos após o Pentecostes: “Não mais eram eles ignorantes e sem cultura. Não mais eram um grupo de unidades independentes ou de elementos discordantes e em conflito. Não mais depositavam as esperanças em grandezas mundanas. Eram unânimes, e de um mesmo espírito e alma. Cristo lhes enchia os pensamentos. A propagação de Seu reino era o objetivo deles. Em espírito e caráter tinham-se tornado semelhantes a seu Mestre; e os homens "tinham conhecimento de que eles haviam estado com Jesus". Atos 4:13” (Educação, 96).
Essa unidade se formará entre o povo de DEUS quando ele estiver experimentando o reavivamento da antiga fé. “Em breve haverá um avivamento que surpreenderá a muitos. (Eventos Finais, 175 e 176). Esse reavivamento já está começando na Igreja Adventista, e não irá interromper. Então, prepare-se, bem logo veremos desenrolar-se a seguinte cena: “Servos de ‘DEUS’, com o rosto iluminado e a resplandecer de santa consagração, apressar-se-ão de um lugar para outro para proclamar a mensagem do Céu. Por milhares de vozes em toda a extensão da Terra, será a mensagem dada com advertência. Operar-se-ão prodígios, os doentes serão curados, e sinais e maravilhas seguirão aos crentes. Satanás também opera com prodígios de mentira, fazendo mesmo descer fogo do céu, à vista dos homens. (Apoc. 13:13) Assim os habitantes da terra serão levados a decidir-se.” (Eventos Finais, 175, grifos acrescentados). Essa cena está muito próxima de acontecer. Não é mais tempo de ficar inativo; é tempo de ação, para não perder a última oportunidade de participar dos eventos da proclamação do Alto Clamor.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Lições da Bíblia 4º Trim 2011 - A autoridade de Paulo e o evangelho - Lição 2


“Porventura, procuro eu, agora, o favor dos homens ou o de Deus? Ou procuro agradar a homens? Se agradasse ainda a homens, não seria servo de Cristo” Gálatas 1:10).
Com a participação do pastor Adenilton Tavares, Professor de Teologia no IAENE e do pastor Josanan Alves, Ministerial e Mordomia Missão Nordeste

Lição Escola Sabatina para Surdos - Lição 2 - 4º Trimestre 2011

02 - A autoridade de Paulo e o evangelho - 1 a 8 de outubro

VERSO PARA MEMORIZAR: “Porventura, procuro eu, agora, o favor dos homens ou o de Deus? Ou procuro agradar a homens? Se agradasse ainda a homens, não seria servo de Cristo” (Gl 1:10).


02 - A autoridade de Paulo e o evangelho - 1 a 8 de outubro from Escola Sabatina on Vimeo.

Comentário da Lição - Prof. Sikberto Renaldo Marks - Lição 2 - 4º Trim. 2011


Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Quarto Trimestre de 2011
Tema geral do trimestre: O Evangelho em Gálatas
Estudo nº 02 – A autoridade de Paulo e o evangelho
Semana de  1º a 08 de outubro
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
www.cristovoltara.com.br - marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (55) 3332.4868
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil



Verso para memorizar: “Porventura, procuro eu, agora, o favor dos homens ou o de DEUS? Ou procuro agradar a homens? Se agradasse ainda a homens, não seria servo de CRISTO (Gal. 1:10).
                                                 

Introdução de sábado à tarde
A plenitude dos tempos está conosco. Formam-se condições interessantes aos princípios da pregação do evangelho, enquanto que, ao mesmo tempo, também crescem condições contrárias. Há um conflito global se armando. É o caso da crescente promoção, mundo afora, de sentimentos contrários ao bulling, à homofobia, à xenofobia, ao racismo, a diferentes nacionalidades, a pessoas de outras religiões e de outras nacionalidades e culturas, ou costumes, e assim por diante. O mundo vem sendo preparado para mensagens de paz e de respeito ao próximo, ao mesmo tempo que, por outro lado, vem sendo preparado para se tornar cada vez mais violento. Isso vem do próprio mundo! Cristãos não devem discriminar, e não importa o motivo. Cristãos devem ensinar a mensagem de paz de CRISTO. Todos são iguais perante DEUS. E cada um toma a sua decisão particular, colhendo seus resultados. O cristão deve servir a DEUS buscando as pessoas em suas situações particulares para levá-las a um plano superior, aquele que o Salvador oferece.
“Deve-lhes ser ensinado que o evangelho de Cristo não tolera nenhum espírito de discriminação, que ele não dá lugar a juízos descorteses de outros, o que tende diretamente à exaltação própria. A religião de Cristo nunca degrada o que a recebe, nem o torna vulgar e rude; nem o torna maldoso, em pensar ou sentir, para com aqueles por quem Cristo morreu. ...
“Alguns se acham em perigo de fazer do exterior o todo-importante, de pôr excessiva estima no valor de meras convenções. ...
“Tudo quanto incite a crítica menos generosa, a disposição para notar e expor todo defeito ou erro, é mau. Isso fomenta desconfiança e suspeita, as quais são contrárias ao caráter de Cristo, e prejudiciais ao espírito que nelas se exercita. Os que se empenham nessa obra, apartam-se gradualmente do espírito do cristianismo.
“A educação essencial, perdurável, é a que desenvolve as mais nobres qualidades, que anima o espírito de geral benevolência, levando a mocidade a não pensar mal de ninguém, para que não ajuízem mal dos motivos, nem interpretem falsamente as palavras e ações. O tempo empregado nessa espécie de instrução produzirá frutos para a vida eterna” (Obreiros Evangélicos, 332-334).