domingo, 19 de agosto de 2012

Comentário da Lição da Escola Sabatina - Dr. Bruce Cameron - Lição 8 - 3º Trim. 2012


Os Mortos em Cristo
(1 Tessalonicenses 4:13-18)
Introdução: O que acontece quando morremos? Existem duas visões principais no cristianismo. A visão majoritária é que seu “espírito” ou “alma” (a parte pensante de você) retorna ao Céu para aguardar a ressurreição (a segunda vinda de Jesus), na qual seu pensamento e seu corpo se unirão novamente. A visão minoritária é a “alma dormente”, na qual seu corpo e sua alma permanecem inconscientes no túmulo até a ressurreição. Os tessalonicenses parecem ter tido uma terceira e mais desencorajadora visão. Eles pareciam pensar que se você morresse antes do retorno de Jesus você estaria perdido para sempre. Vamos pular para nosso estudo da Bíblia para explorar o que Paulo tem a dizer para os tessalonicenses sobre o estado dos mortos!

Comentário da Lição - Prof. Sikberto Renaldo Marks - Lição 8 - 3º Trim. 2012


Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Terceiro Trimestre de 2012
Tema geral do trimestre: Epístolas aos Tessalonicenses
Estudo nº 08 –  Os mortos em CRISTO (I Tess. 4:13-18)
Semana de    18 a 25 de agosto
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
www.cristovoltara.com.br - marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (55) 3332.4868
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil

Verso para memorizar: “Porquanto o Senhor mesmo, dada a Sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de DEUS, descerá dos céus, e os mortos em CRISTO ressuscitarão primeiro” (I Tess 4:16).

Introdução de sábado à tarde
 Havia entre os tessalonicenses uma falta de conhecimento sobre o estado dos mortos. E esse assunto é sempre palpitante, de alto interesse das pessoas. Afinal, ninguém quer morrer e ninguém, que seja normal, quer ver amigos mortos. A morte é indesejada a pessoas normais. Quem se vale dela são os que foram influenciados por satanás; por exemplo, quem aprecia cenas de filmes com morte, pertence a esse grupo.
O medo dos tessalonicenses era de que, havendo morte, a separação seria eterna. Parece que não tinham conhecimento sobre a ressurreição. Então eles sofriam muito, pois fazendo o possível para ninguém morrer, assim mesmo a morte acontecia. Logo, o luto, que para os que creem na ressurreição, já é algo triste, imagine-se nos casos em que não se crê na ressurreição, ou em que ela é desconhecida, ou não bem compreendida. A situação se torna dramática.
Por outro lado, em nossos dias, a morte é encarada de outra maneira, também errada. Muitos pregam por aí que só o corpo morre, e que nele habita uma alma que é imortal. Ao o corpo morrer, a alma vai para o paraíso e ali vive feliz (isso se foi boa durante a vida, senão vai para o inferno). Outros ainda acreditam que essa alma reincorpora seres que são gerados, assim sucessivamente, até que se purifique. Essa crença vem dos antigos gregos que acreditavam que o corpo era uma prisão da alma que fez algo errado, portanto, ela precisa sofrer em corpos que não duram muito tempo, até que se regenere. Atente que tudo isso serve para descartar a salvação por meio de JESUS CRISTO, pela graça, e alimenta a ideia de é pelas obras, pois delas depende o destino da alma. Mas biblicamente é fácil provar que essa maneira de crer é errada. Trata-se de uma invenção humana influenciada por satanás, que ensinava esse erro desde o Éden.
Pois bem, o que dizer a essas pessoas? A resposta para os de Tessalônica, assim como para a situação atual, é uma só. Ela está em I Tessalonicenses 4:13 a 18 (por favor leia em sua Bíblia). A essência da explicação está no verso para memorizar. Ou seja, os mortos estão em alguma tumba, ou já se deterioraram tanto que seu pó se misturou na terra. No entanto, se morreram em CRISTO, no dia de Sua segunda vinda, ressuscitarão, não importa onde estejam os seus restos mortais. Ressuscitarão para a vida eterna. Essa é a resposta sobre os mortos. Quem não morrer em CRISTO continuará no pó da terra, aguardando a segunda ressurreição.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

12 DICAS PARA FAZER SUA IGREJA FRACASSAR




1. Não frequente a Igreja, mas quando for lá, procure algo para reclamar.

2. Se comparecer a qualquer atividade, encontre falhas no trabalho de quem está lutando pela obra de Deus, entretanto, sem indicar o caminho para corrigir as mesmas.

3. Nunca aceite incumbência, lembre-se de que é mais fácil criticar do que realizar. 

4. Se os líderes pedirem a sua opinião sobre o assunto, responda que não tem nada a dizer. Depois, espalhe como deveriam ser as coisas. 

5. Não faça mais do que somente o necessário. Porém, quando os líderes estiverem trabalhando com boa vontade e com interesse para que tudo corra bem, afirme que sua Igreja está dominada por um grupinho. 

6. Não leia os cartazes no mural da Igreja e muito menos ouça os avisos. Afirme que ambos não trazem nada de interessante, e, melhor ainda, diga que não os recebe regularmente. 

7. Se for convidado para um departamento qualquer, recuse alegando falta de tempo e depois critique com afirmações do tipo: "Essa turma quer é ficar sempre nos mesmos cargos...". 

8. Quando tiver divergência com um líder, procure com toda intensidade impor-se.

9. Coloque-se sempre na posição defensiva ou de ataque.

10. Sugira, insista e cobre a realização de cursos, palestras e novas programações. No entanto, quando a Igreja realizá-los, não se inscreva nem compareça.

11. Se tiver oportunidade de dar sugestões, não o faça. Se a liderança não adivinhar as suas idéias e pontos de vistas, critique e espalhe a todos que é sistematicamente ignorado.

12. Após toda essa colaboração espontânea, quando cessarem as publicações, as reuniões e todas as demais atividades, enfim, quando a Igreja morrer, estufe o peito e afirme com orgulho: Eu não disse?

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Comentário da Lição da Escola Sabatina - Dr. Bruce Cameron - Lição 7 - 3º Trim. 2012


Vida Santa
(1 Tessalonicenses 4:1-12)
Introdução: Às vezes é bom dar uma espiada no escritório, no jardim, na casa ou na igreja de outras pessoas para ver como elas fazem as coisas – como elas pensam e agem. Pela maior parte da minha vida eu acreditei que a graça estava de um lado do cristianismo e as obras estavam do outro lado. Os fortes, eu estou salvo independentemente do que faço, não prestavam muita atenção ao que faziam. Os fortes, eu não vou beber, dançar, fumar ou comer ou sair com os que fazem, não prestavam muita atenção na graça. Ensinar na Regent University me deu uma visão muito claro de outra maneira. Eu topei com pessoas, de várias denominações, que são muito fortes na graça. Elas acreditam que uma vez salvo é muito difícil perder a salvação por más obras. Concomitantemente, santidade no viver é de extrema importância para elas. Que combinação maravilhosa! Elas estão seguras de sua salvação, mas constantemente em alerta para o avanço do Reino de Deus por suas obras. Vamos pular para nosso estudo e ver o que Paulo nos ensina sobre salvação e viver vidas santas!

Comentário da Lição - Prof. Sikberto Renaldo Marks - Lição 7 - 3º Trim. 2012


Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Terceiro Trimestre de 2012
Tema geral do trimestre: Epístolas aos Tessalonicenses
Estudo nº 07 –  Vida santa (I Tess. 4:1-12)
Semana de   11 a 18 de agosto
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
www.cristovoltara.com.br - marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (55) 3332.4868
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil

Verso para memorizar:DEUS não nos chamou para a impureza, e sim para a santificação” (I Tess. 4:7).

Introdução de sábado à tarde
 Tessalônica, como já sabemos, era um centro comercial próspero. Aliás, a cidade ainda hoje é próspera. Isso significava grande fluxo de gente e riqueza, que, por sua vez, atrai práticas degenerativas. As principais práticas desse tipo são: imoralidade, violência, liberalismo, glutonaria, festas mundanas, gastança, e outras. E as comunidades situadas nesses ambientes sofrem forte influência. Sempre há quem tente manter um pé na igreja e outro no mundo, imaginando que ainda assim possa se salvar. Há três estágios no simpatizar pelos atrativos ilícitos do mundo. No primeiro, a pessoa está na igreja, sem interesse pelo mundanismo. No segundo, ela está em transição, participa de atrativos que deveriam ser evitados, mas ainda continua na igreja. Nessa fase ela ainda tem interesse em ser salva, mas divide esse interesse pelas atrações de satanás. É a fase de tentar servir a dois senhores. Na realidade, ela está saindo, mas ainda não perdeu de todo o interesse pela salvação. Quer se salvar sim, mas também não quer perder os atrativos do mundo. Se há momento em que outros irmãos e a liderança da igreja devem prestar atenção para socorrer, é esse.
Então vem o terceiro estágio, em que ela saiu da igreja, já está inteiramente no mundo. Mesmo assim, pelo menos por um tempo, embora não participe mais na igreja, ainda sente desejo de retornar. Precisa, para isso, uma força de outra pessoa. Nem tudo está perdido. Mas com o tempo, mergulha tanto no mundão que alguns não sentem mais desejo de retornar.
Algo assim acontecia com alguns irmãos em Tessalônica. Influenciados pelo ambiente que os circundava, ainda neófitos, eram presas fáceis das forças de fora. Essa era uma das fontes de preocupação para Paulo, e por isso ele enviou a primeira carta, e estava com forte desejo de visitá-los para corrigir desvios de conduta.