Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Segundo
Trimestre de 2012
Tema geral do trimestre: Evangelismo e
Testemunho
Estudo nº 10 – Uma resposta de amor
Semana de 2 a 9 de junho
Comentário
auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de
Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio
Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este
comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil
Verso para
memorizar: “Se vocês Me amam, obedecerão aos Meus mandamentos”. (João 14:15,
NVI)
Introdução de sábado à tarde
Temos que
entender mais sobre persuasão, pois facilmente apelamos para o medo da perda da
vida eterna a fim de conclamar as pessoas a se envolverem. De maneira geral,
isso é fácil de perceber: os membros de nossa igreja têm medo de se perderem,
medo do juízo, da perseguição, do decreto dominical, das pragas e coisas afins.
Isso é sintoma de que algo não está bem nas pregações e no ensinamento. Lembro-me,
quando jovem, havia frequentemente pregações que assustavam. Ainda existem
essas pregações. Mas esse não é o foco. Devemos
ater-nos mais à salvação, não tanto sobre a perdição. A Bíblia está repleta de
versículos sobre proteção nas horas difíceis. Devemos trabalhar para que as
pessoas busquem mais fé, que confiem em DEUS, que entendam que Ele é amor.
Desenvolver a confiança em DEUS, e explicar que o caminho da salvação é algo
fácil. O difícil, na verdade, está na parte de abrirmos mão dos atrativos do
mundo. Isso que devemos explicar.
Nessa semana
entenderemos algo sobre a motivação que nos move ao envolvimento. Qual é a
nossa motivação em sermos cristãos? E em desejarmos mudar o estilo de vida? E
em nos envolvermos pelos semelhantes a também mudarem seu estilo de vida?
1.
Primeiro dia:
Motivado pelo amor
O que é motivação? É uma força no indivíduo
que o leva a mover-se e a realizar alguma coisa, ou seja, a agir. Trata-se de
uma condição no organismo humano que o leva a mover-se em alguma direção ou a
tomar iniciativas, um impulso interno. E o indivíduo se sente bem ao realizar o
que sentiu desejo, e após ter realizado, sente-se recompensando. O seu
sentimento faz bem à saúde.
Vamos a uma definição de motivação: “Conjunto
de fatores psicológicos (conscientes ou inconscientes) de ordens fisiológicas,
intelectuais ou afetivas, os quais agem entre si e determinam a conduta de um
indivíduo, despertando sua vontade e interesse para uma tarefa ou ação
conjunta.” (Fonte: Portal do Marketing). Então percebamos o seguinte, que é muito
importante: a motivação vem de dentro
para fora. Podemos estimular outra pessoa a se motivar, despertar a
motivação nela, mas é ela que deverá sustentar a sua motivação. A motivação
envolve processos bioquímicos no organismo da pessoa. Algo dentro de seu corpo
faz com que ela sinta desejos, que se sinta confortável para fazer determinada
tarefa. É a química do corpo que nos faz motivados.
Contudo, há algo ainda mais importante: o
estímulo externo. Por exemplo, se vamos pessoalmente à casa de uma pessoa, e
falamos com ela para despertar nela os prazeres e alegrias do envolvimento nas
atividades da igreja, em seu organismo se processa um conjunto de reações
químicas que a fazem sentir-se prazerosa com a ideia. Por isso é tão importante
a visitação nas casas. E se os estímulos estiverem no campo de seus dons, essa
sensação de prazer será mais intensa. E se ela se envolver mesmo, a disposição
aumentará cada vez mais. Portanto, é importante respeitar a natureza da pessoa.
Mas
há uma fonte de motivação ainda mais poderosa: é o amor. Se amarmos as pessoas, e de alguma forma
conveniente demonstrarmos isso, a química positiva do corpo transbordará (não
confundir com o que muitos falam, sobre uma tal energia misteriosa que se
transmite de um para outro). Isso que estamos abordando aqui é um processo
natural do corpo, que DEUS colocou no ser humano. Quem ama não fica imóvel,
inerte, sem ação. Quantos casos de heroísmo já foram relatados, e que
ocorreram por amor. Os principais deles são de mães que fizeram coisas
impossíveis ao natural, mas movidas pelo amor por seu filho, romperam por
exemplo a barreira do fogo, e de dentro de um incêndio tiraram vivo o filho de quem
não podiam separar-se e deixar de
socorrer, por causa do amor. Foi amor assim que levou JESUS à cruz. Só
entendendo sobre o amor que se pode explicar a atitude de JESUS – de vir a esse
mundo e morrer por nós.
Agora chegamos ao ponto vital desse estudo. Se não estivermos influenciados pelo amor
de DEUS por nós, não nos moveremos pela salvação de outras pessoas. Portanto,
a estratégia de envolvimento é levar as pessoas a amarem a JESUS. Se
conseguirmos isso, não mais se ouvirão apelos na igreja para que os membros se
envolvam nas ações evangelísticas. É o amor que as moverá, assim como foi com
os discípulos, pois nada mais podia detê-los.
A relação de amor entre JESUS e nós é algo
tão atraente e fascinante que gera uma química irresistível por amar outras
pessoas. E se descobrirmos que algumas dessas outras pessoas estão no caminho
da perdição, não poderemos nos conter, iremos até elas para ao menos levar-lhes
a mensagem da grande esperança. Portanto,
o que nos falta é basicamente uma só coisa: o amor do relacionamento com nosso
Salvador.
2.
Segunda: Motivação pela culpa
Afinal, o que o
motiva para envolver-se em ações evangelísticas? O medo e o sentimento de
culpa, ou a esperança e o sentimento de estar perdoado? Na verdade, as duas.
Porém, a primeira é uma motivação errada; a segunda somente está correta.
Imaginemos a
situação: Uma pessoa que nunca tenha tido cuidado com as instalações de gás. Um
dia ocorre uma explosão em sua casa, e ela pega fogo. Essa pessoa terá
motivação para lutar ao máximo e tentar evitar que o fogo consuma tudo. Ela
exercerá um esforço como jamais fez antes. Se tivesse tido uma postura
preventiva adequada, não se esforçaria assim de modo exagerado em tempo algum.
O que faltou foi agir em tempo de paz para não ter necessidade de agir em
situação de desespero.
O que acha
desse caso? A motivação errada levou a uma ação determinada. É algo parecido
que acontece quando, após um apelo dramático, que leva muitos a se envolverem
desesperadamente em fazer alguma coisa momentânea, pela salvação de outras
pessoas. Ou fazem ou DEUS ficará irritado com elas, e se perderão para sempre.
Essa tem sido a motivação dos antigos pagãos, quando os reis e os sacerdotes
ameaçavam o povo, metendo medo neles, a fim de evitarem a revolta dos deuses.
Nós não somos
pagãos, e não devemos utilizar o medo para levar as pessoas a agirem. Elas, por
essa via agem, sim, mas somente enquanto dura o medo. Depois tudo volta ao normal
de sempre, ou seja, nem mesmo aqueles que se envolveram e se converteram.
A motivação
pelo amor é diferente. Envolvemo-nos porque amamos a DEUS e amamos o nosso
próximo (está na lei), e por isso queremos que esse próximo se salve. Então nos
esforçamos por amor, assim como JESUS veio, por amor, morrer por nós.
Ou seja, a
motivação pelo senso de culpa é uma estratégia de satanás, para manter a igreja
morna, envolvendo-se apenas esporadicamente. Tem resultado medíocre, e tende a
não ser útil nem para a salvação de quem está de alguma maneira envolvido em
evangelismo.
3. Terça:
Motivados para servir
Como se pode
saber quando há e quando não há amor? É
bem simples: quando uma pessoa ama, ela parte para fazer alguma coisa de bom
pela pessoa amada. Fazer algo é a demonstração prática do amor. Quem ama sente a necessidade de agir, e
essa ação será sempre pelo bem, nunca para fazer mal. É só ler I Coríntios
capítulo 13 para conhecer os princípios de como o amor se comporta. Resumindo
aquela parte da Bíblia, o amor está
sempre voltado para o bem do próximo, o outro, nunca para si, e tem uma
ilimitada capacidade de esperar para poder fazer o bem.
Então, quando
é necessário motivar as pessoas para agirem em ações missionárias, é sintoma de
que falta amor. Quando uma pessoa ama, ela por si mesma toma iniciativa para
fazer algo pelo próximo.
Muito
importante é notar que, quase tudo o que se pode fazer movidos pelo amor,
também se pode fazer por outra motivação, por exemplo, de interesses próprios.
Há empresas que estão tratando de prover cuidados especiais aos seus
funcionários, que chamam de colaboradores. É porque descobriram que com esses
cuidados eles produzem bem mais, portanto, aumenta o lucro. Não há nada de
errado quando um empresário busca mais lucro, porém, quando esse é o único
poder motivador, daí sim, está errado. Afinal, nessas empresas se diz que os
empregados estão sendo valorizados como pessoas, e que a empresa se esforça
para que sejam felizes e que tenham futuro. Mas, no fundo isso não é verdade,
pois a estratégia é favorecer os empregados para que eles rendam mais. Sendo só
esse o interesse, quando a empresa enfrentar alguma dificuldade, vai tratar
aquelas pessoas do mesmo modo como qualquer outra que não age assim, ou seja,
haverá demissões sem misericórdia.
No Reino de
DEUS não é assim. Nele DEUS sempre ama e sempre está disposto a perdoar. Sempre
está disposto a nos ajudar, e Seus anjos também. O prazer no Céu é servir. Como
disse JESUS, Ele veio para servir, não para ser servido. Essa é a lógica no
governo celeste, e ela deve ser a estratégia de nossas atitudes considerando a
necessidade de salvar pessoas para esse reino. Aliás, uma boa maneira de ensinar sobre como é o governo celeste é
demonstrar o amor por meio das ações missionárias.
4. Quarta:
A armadilha do legalismo
O legalismo é
um extremo oposto ao liberalismo. No
legalismo a ênfase é a busca da salvação por méritos, conquistados pela
obediência à lei de DEUS. No liberalismo se diz que DEUS não é tão exigente,
que por Ele ser amor, não vai considerar algo grave se mantivermos pequenos
desvios de conduta. Aliás, diz-se que um pouco de mundanismo até ajuda a atrair
pessoas para a igreja.
O liberalismo é nocivo porque abre a porta
para o mundo; o legalismo é nocivo por que fecha a porta para o Céu. No
legalismo as pessoas obedecem a lei de DEUS pensando que isso é uma obrigação,
e que assim estarão agradando o Criador. Em princípio, elas fazem tudo certo
(muito embora isso seja impossível) porque elas querem merecer a salvação. Resumindo,
o foco desse tipo de obediência não é o Salvador, mas a pessoa, ou seja, o seu
currículo espiritual.
Mas qual é o
problema aqui? Vamos exemplificar. Suponha um ponto de obediência, o quarto
mandamento, a santidade do sábado. Imagine agora duas pessoas adventistas.
Ambas guardam o sábado como requer a lei e as orientações da igreja. Porém, uma
o faz por motivação legalista, e a outra, porque ama a DEUS. Onde está a
diferença? Quase não se nota, mas há de chegar o momento e se notará. As duas
pessoas vão à igreja, e se comportam uma como a outra. Parece não haver
diferença. Mas, quando noutro momento aparece a oportunidade de levar a
mensagem a alguma pessoa que está desejando, quem vai é a que segue o
mandamento do sábado por amor, não para se justificar. Quando é preciso fazer
algo na igreja, quem vai é essa pessoa. E na vida familiar, na vida
profissional, na vida diária, também se nota a diferença: a que obedece por
amor é genuína, seu comportamento é um contínuo exalar de amor aos outros, além
de sempre estar disposta a ajudar.
Mas a
diferença pode ser notada por outro ângulo. Se as duas pessoas se encontrarem
em uma situação desafiadora ou conflituosa, a que obedece por motivação
legalista facilmente perderá a paciência e se tornará semelhante ao ímpio,
enquanto que a outra oferecerá o outro lado de sua face.
Outra
diferença é que a pessoa legalista não demonstra ser transformada ao longo do
tempo, mas a que age por amor sim. E no final, só esta será salva se a outra
não mudar de atitude.
5. Quinta:
Livre para ser escravo
Vamos meditar
um pouco sobre as palavras escravo e liberto. Um escravo tem que obedecer ao
que o seu dono e patrão mandar, não pode argumentar ou negociar; recebe o que o
seu dono decide dar; é explorado conforme o dono deseja; não tem liberdade de
ir onde gostaria; não tem garantias de vida nem proteção; não pode ter suas
posses próprias e até a sua vida familiar é regulamentada pelo dono. Por
exemplo, a sua esposa, se puder ter, e seus filhos pertencem ao seu dono.
Para que
houvesse escravidão tinha que haver uma distinção artificial entre os seres
humanos, algo que fizesse algum tipo de diferença, para classificar alguns como
superiores e outros como inferiores. Por exemplo, nesses últimos séculos
classificaram os negros como inferiores aos brancos, que por isso podiam escravizá-los.
E o mais incrível é que os brancos eram cristãos!! Há outras classificações,
como índios, ciganos, mulatos, etc., como sedo inferiores. Na Idade Média e na
antiguidade eram inferiores pessoas que não fossem da mesma nacionalidade. Por
exemplo, o pessoal do povo de DEUS classificava as pessoas de outra
nacionalidade como gentios e inferiores. Essa classificação também obedecia o
critério de adoração: quem adorasse outros deuses, ídolos, era classificado
como inferior, portanto, podia ser escravizado e ser submetido a trabalho
forçado. Era o pensamento da época. Os israelitas, por esse critério, foram
escravizados pelo faraó do Egito.
Essas
classificações e a escravidão são invenções de seres humanos e jamais receberam
aprovação de DEUS. Era no entanto tolerado por DEUS, mas Ele não concordava com
isso. JESUS, quando andava entre nós era contra não só a escravidão mas a
outros costumes culturais da antiguidade, que foi tolerado em razão da
necessidade de não se fazerem mudanças muito radicais todas de uma só vez. Por
exemplo, a poligamia que era tolerada foi por JESUS classificada como
adultério.
Há um tipo de
escravidão que é pouco perceptível. É a condição de pertencer a satanás. Muitas
pessoas pertencem a ele e pensam seguir a JESUS, mas fazem a vontade do
inimigo. Outras pertencem a satanás e nem se importam.
O trabalho
evangelístico tem por finalidade a libertação da condição de escravo do demônio
para a liberdade com CRISTO. Pertencer ao demônio é algo sutil, a pessoa faz
toda a vontade de satanás mas pensa estar fazendo a sua vontade própria. E
ainda por cima, acha muito bom viver assim. Só no final que muitos perceberão
que estavam todo tempo no caminho da morte eterna. O demônio conseguiu
seduzi-las a imaginar que viver assim era realmente bom. É como usar drogas:
sente-se bem, mas precisa cada vez mais de doses maiores.
Libertos de
satanás a pessoa é livre para escolher. Afinal, o principal requisito da liberdade
é poder escolher e decidir o que pensar e o que fazer na vida.
É aí que, no
estudo de hoje, entra um conceito bem controvertido, que devemos ter muito
cuidado: livres para ser escravos. É
o seguinte: livres do demônio para
escolher ser escravos de CRISTO. Mas
cuidado, isso não quer dizer que CRISTO vai nos escravizar, pelo contrário, Ele
colocará Suas leis em nosso coração, e assim, nossos pensamentos e atos
obedecerão a essas leis, que são a vontade de nosso DEUS. Logo, fazemos
a vontade do nosso Criador. E como é essa vontade? Que nos amemos uns aos outros e amemos, acima de tudo, a nosso DEUS.
Essa é uma vontade boa, sempre voltada para o nosso bem. Portanto, na verdade, ser escravo de JESUS é ser realmente livre.
Está confuso?
Então deixe essa expressão “escravos de CRISTO” de lado e concentre-se na ideia
de que, em CRISTO, somos todos livres para fazer o bem segundo orienta a Lei de
DEUS.
6. Aplicação do estudo – Sexta-feira, dia da preparação para o santo sábado:
Daremos aqui
um pequeno testemunho. Não nos sentimos à vontade de fazer isso, pois parece
auto-promoção.
Sentimos
prazer em estudar e escrever esses comentários. Mas nem sempre foi assim. Toma
tempo e por vezes tínhamos a intenção de interromper. E cada vez que isso acontecia,
vinha um ou dois e-mails de pessoas agradecendo pelos comentários. E aí sempre
se decidia manter o trabalho. A dificuldade nunca foi por questão financeira,
pois custa quase nada, mas pelo tempo que requer. É estudar e escrever todos os
dias. Mas a essa altura, como interromper se são tantos os que se alimentam
espiritualmente por eles? Curiosamente, nesse momento, em que estamos
concluindo esse comentário, recebemos um e-mail do irmão Rolando Chuquimia, que
faz a tradução para a língua espanhola. Como se fica feliz em saber que pessoas
se agregam ao que fazemos, e expandem o trabalho bem simples e compensador.
Quero fazer uma saudação a esses irmãos de língua espanhola dizendo que em
breve nos conheceremos, e falaremos a mesma língua. Esse será um tempo bom.
Quem bom que durará para sempre!
Atualmente
estamos muito entusiasmados em fazer esse trabalho. Até estamos expandindo para
pequenos vídeos.
O entusiasmo é
diferente da motivação, ele depende bastante de se obter resultado, de outros
que incentivem ou que deem conselhos, ou que façam crítica construtiva. Portanto,
se alguém em sua igreja está “inventando” algo diferente para levar a mensagem,
ou se está envolvido de alguma maneira, não se descuide, mantenha o ânimo dele
levando-lhe uma palavra de incentivo e gestos ou atos de apoio. Todos
necessitam desse tipo de força.
Assista o comentário clicando aqui.
O comentário em vídeo tem ênfase evangelística.
Talvez necessite segurar control mais um clike sobre o
link.
escrito entre 02 e 08/05/2011
revisado em 09/05/2011
corrigido por Jair Bezerra
Declaração do professor Sikberto R. Marks
O Prof. Sikberto Renaldo
Marks orienta-se pelos princípios denominacionais da Igreja Adventista do
Sétimo Dia e suas instituições oficiais, crê na condução por parte de CRISTO
como o comandante superior da igreja e de Seus servos aqui na Terra. Discorda
de todas as publicações, pela internet ou por outros meios, que denigrem a
imagem da igreja da Bíblia e em nada contribuem para que pessoas sejam
estimuladas ao caminho da salvação. O professor ratifica a sua fé na
integralidade da Bíblia como a Palavra de DEUS, e no Espírito de Profecia como
um conjunto de orientações seguras à compreensão da vontade de DEUS apresentada
por elas. E aceita também a superioridade da Bíblia como a verdade de DEUS e
texto acima de todos os demais escritos sobre assuntos religiosos. Entende que
há servos sinceros e fiéis de DEUS em todas as igrejas que no final dos tempos
se reunirão em um só povo e serão salvos por JESUS em Sua segunda vinda a este
mundo.
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